sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Isto começa a tornar-se um traje de freira...
Na ultima semana os meus testículos tiveram quase tanta atenção masculina como tiveram feminina ao longo de 27 anos. Já lá vão 3 e não se vai ficar por aqui. Lá estou eu deitado, ora de pé ora de lado. Ao menos vamos variando as posições. E os senhores ve-se que não é a primeira vez que o fazem. Vão-me perguntando se está a doer, o que é bastante atencioso da sua parte. Aconselho os 3 médicos que me tocaram a todas as virgens renitentes ao toque.
P.S.
Qual é o traje da feira?...
"Isto começa a tornar-se um ... "
(Quem respondeu "hábito" pode-me tocar nos testículos).
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Cenas que ficam duras, incham e doem "cômós" colhões.
O testículo. Normalmente andam aos pares. Como todos os gémeos. Como amantes. Como todos os números que não são impares. No entanto, como a TVI nos ensinou, até os gémeos têm diferenças. Uns "sobrancelham" para cima, outros para baixo. Uma pode ser boazinha como um Texano, outra malvada como a Al Qaeda. Porque a natureza é naturalmente assimétrica, a simetria das gémeas da TVI e do par testicular é por natureza inexistente - naturalmente.
Isto dito... e... para os leigos em matéria testicular, fiquem sabendo que um é mais descaído que o outro e um é o maior do bairro. Para os sabidos isto é sabido. Para mim também o era.
A verdade é que, quando por natureza, os meus testículos são vulgarmente apelidados de "GRANDES LIMÕES" na minha bêbeda e exposta vida nocturna, e passado um tempo, a minha sóbria e introvertida consciência diz "dói-te a ceninha direita dentro do saco abaixo da pila", um gajo olha... e olhando pensa... "elá... eu tinha aqui dois limões, agora tenho um limão e um côco" e pensando toca. E tocando pensa "elá... isto tá duro como o caralho - Teso" ( daí o côco...porque alêm de maior que o limão, tem tambêm uma dura carapaça). Um gajo não é que tenha medo... mas tem receio. Como já não preciso comprar um cão porque já tenho um sem pila a que os entendidos chamam "cadela"... fui ao médico. O negro apalpou-me com luva e não ligou. Senti-me muito prostituta. Fui a outro médico. O branco apalpou-me sem luva e senti-me amado. O branco respeitou os meus desejos e receios e senti amor. O que prova que o tamanho não é tudo. E assim, e apesar de ir fazer uma ecografia amanhã e poder estar prestes a perder um colhão ou morrer, sinto-me mais confiante acerca do meu minúsculo pénis branco. Pois se respeitar os desejos e receios de alguém, posso conseguir que ela me ame e cague nos orgasmos.
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